Chega!
Penso que há tempo,
tempo pra viver.
Penso que, a tempo,
pensava em viver.
Penso como vive longe a insanidade,
em sua louca busca de saudade.
Em tempos nos quais se prende e mata,
por pouco mais que liberdade.
Penso em como ainda se luta,
por um futuro para aquela busca.
Por algo mais que sorte.
Penso que não basta a honra,
que nada se diminui pela desonra.
Não quando se encontra a morte.
Viçosa, 14 de março de 2011
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