"Minha gente", bordão muito utilizado pelo ex-presidente e agora senador, cujo nome não repetirei neste blog, é apenas uma chamada para um tema inexistente nesta postagem.
Postagem que tem a intenção de ofender gregos e troianos. Brincadeira, mas soa engraçada uma fala assim. De qualquer forma, venho manifestar-me após mais de dois meses de ausência.
Manifesto este que deveria ser um chute no saco de alguns e algo irrelevante para outros. Um barranco desabando sobre a cabeça de muitos e a despreocupação de poucos na beira do mar.
Uma ideia simples, finamente elaborada, veneno lentamente destilado e lançado na corrente sanguínea de sua vítima. Um plano vil cuja execução causaria repúdio entre a maioria dos mortais deste planeta.
Mas não, trata-se apenas de um conjunto e palavras com começo, meio e fim. Os três, diga-se de passagem, encontrados neste blog e fora dele, fato que facilita e muito a vida deste autor. Que nada humildemente deseja falar nada com nada.
Despeço-me avisando que não prometo frequência, que não prometo retorno e muito menos mais textos como este. Um dia retorno a este blog, dia este que não está longe de chegar, fatalmente este ano ainda, ou esta década, ou este século.
Como diz Oswaldo Montenegro, "...mas não é sobre isso que quero falar...", o que quero falar não será dito hoje, será diluído futuramente e quem compreender, compreendeu. O resto, em caso contrário, azar ou sorte. Aquele abraço.